O amor, em sua essência, é uma escolha diária. Em “Não largue de minha mão”, o autor Denílson Costa nos convida a refletir sobre a natureza do amor em meio à volatilidade dos relacionamentos modernos.
Nesse contexto, segurar a mão da pessoa amada representa uma escolha corajosa e significativa. Em um mundo onde os laços afetivos são frágeis e as buscas pessoais, incessantes, manter-se presente e enfrentar os desafios juntos é o desafio verdadeiro.
Neste mundo acelerado, é urgente resgatar a importância do amor, valorizando os laços genuínos que nos conectam, pois, no final das contas, o amor é a força motriz, que nos impulsiona a seguir adiante.
Confira agora , “Não largue de minha mão”:
Não largue de minha mão
“Amor é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer…”
O que é o amor de verdade, hoje podemos falar que ficou tudo junto e misturado, cego ou não , não se vê de mãos dadas caminhando junto na mesma estrada!
As estradas do amor são de fases; uma hora suave, que aquece o frio e esquenta a alma de longas caminhadas, em outra, de lama e tempestade porém, sempre caminhando de mãos dadas!
É olhar ao lado no final e saber que um não soltou a mão do outro. Isso é entender o que é o amor, não um sistema me dizer como é amar. Aliás, o que é amar nos dias de hoje? Compromisso sério de estar ou um momento passageiro?
Amar é diferente de gostar!
Gosto de pêssego, mas amo quem está ao meu lado e segura minha mão. Amor!
Autor: Denílson Costa
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