Deixar para trás os caminhos que já não servem. Se aventurar em novas oportunidades nos mostra que a felicidade não nos espera no final da caminhada, mas nos acompanha por toda a jornada.
Mas o que a vida nos propõe altos e baixos cheia de costumes e vaidades, as vezes pedimos socorro ou a graça bendita, ou aos três pulinhos de São Longuinho, para achar o que perdemos, muita das vezes algo que não encontramos, um brinco, chave ou até dinheiro.
E por falar de São Longuinho, o santo baixinho que ‘ajuda’ a encontrar coisas perdidas
A identidade dele é bastante controversa. Longinus, seu nome latino, provavelmente se trata de uma referência à lança comprida que, segundo relatos bíblicos, o soldado romano teria utilizado para perfurar o peito de Jesus na cruz, para ter a certeza de que ele estava morto.Alguns dizem que ele se tornou o “santo que encontra as coisas”, em seu próprio processo de canonização, pois no momento que os documentos ficaram perdidos, o Papa pediu sua intercessão e os documentos apareceram.
Outros dizem que ele era um homem de baixa estatura e isso permitia ver as coisas por baixo das mesas e, ao encontrar objetos, devolvia aos donos.
No Brasil, a única imagem do santo está na Igreja de Nossa Senhora da Escada, em Guararema, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, e está aberta para a visitação.
A imagem, entretanto, é mais usualmente conhecida de outra forma, com uma túnica e um capuz marrom, simbolizando a roupa de uma longa jornada de Roma a Israel, e também sua jornada espiritual, além de segurar uma lanterna e um cajado.
E nos dias de hoje, o que precisamos encontrar?Será o respeito, o amor, a compaixão?Ou não queremos sequer dar três pulinhos para acharmos que perdemos ao longo dos anos, como respeito verdadeiro nos dias atuais.
Autor: Denílson Costa
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