A Coreia do Sul é um dos países asiáticos que tem uma politica oficial cada vez mais ativa em Angola em contraste com a política vacilante brasileira, que nos últimos anos dá sinais de recuo na politica oficial.
A Coréia do Sul discute os programas de reintegração socioeconômica e produtiva dos antigos combatentes e veteranos angolanos em que o Governo sul-coreano está interessado em ajudar com a sua experiência, sobretudo na materialização de diversos projetos, através de uma linha de crédito.
A Coréia esta oferecendo linhas de crédito para os angolanos, e está organizando mais uma visita ministerial para trocar experiências na área de formação de micro empresários e fazendeiros.
Quando vemos a presença do coreanos, não é uma experiência isolada , os chineses dão uma aula de pragmatismo com a atuação do Fundo de Desenvolvimento África-China, Lu Qingcheng, de deu garantias de financiamento a doze projetos já identificados e aprovados pelo Executivo angolano, para apoiar na reinserção dos antigos combatentes e respectivas famílias.
Entre os projetos apresentados, destaque para os da agricultura, construção de habitações em zonas rurais, criação de centros de formação, reabilitação de centros de reabilitação física, assistência a projetos ligados a tecnologias de informação e outros de carácter social. Os homens de negócios chineses apresentam ao angolanos propostas e mostram-se disponíveis em cooperar com Angola, sobretudo em projetos ligados a reintegração social dos antigos combatentes.
Quando vemos as iniciativas dos coreanos e chineses e pensamos nos interesses dos brasileiros, a distância é muito grande pois os discursos oficiais não se dão conta da autal realidade cotidiana em países como Angola
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