Um programa do governo norte-americano, conhecido como Lei de Crescimento e Oportunidades para a Africa (Agoa), permite que os países africanos exportem produtos sem impostos e pagamento de taxas aduaneiras, foi renovado por mais 15 anos.
As indústrias africanas por estarem em uma fase de crescimento e renovação tem dificultado o melhor aproveitamento da Agoa
A Lei de Crescimento e Oportunidades para a África (AGOA), promulgada em 2000, permite a 39 países africanos qualificados exportar a maioria de seus produtos sem impostos para os Estados Unidos.
Trata-se de Angola, Benin, Botsuana, Burkina Fasso, Burundi, Camarões, Cabo Verde, Chade, Comores, Costa do Marfim, República do Congo, Djibuti, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Gana, Quênia, Lesoto, Libéria, Malaui, Mauritânia, Ilhas Maurícias, Moçambique, Namíbia, Níger, Nigéria, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Senegal, Seychelles, Serra Leoa, África do Sul, Sudão do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Uganda e Zâmbia.
A Agoa promove o desenvolvimento econômico e agiliza a integração das economias africanas no sistema de comércio mundial.
Fornece a estrutura para governos, setor privado e sociedade civil trabalharem juntos para construir capacidade comercial e ampliar os vínculos comerciais entre os Estados Unidos e a África
A Agoa ajudou muitos países africanos, como Lesoto, Suazilândia e Quênia, a criar dezenas de milhares de novos empregos e aumentar a sua competitividade internacional.
A iniciativa também apoia a integração econômica regional e fornece incentivos para países africanos melhorarem os seus ambientes de investimento, reduzirem a corrupção, respeitarem os direitos humanos e o Estado de Direito, melhorarem a infra-estrutura e harmonizarem normas comerciais, com o objetivo de ajudá-los a se tornarem mais competitivos no mercado global.
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