
BOI FALÔ – conto curto Plínio Camillo
Boi falô!?! Contou o negro Toninho para o capataz que o mandou trabalhar em dia santo. Dali o escravo
Boi falô!?! Contou o negro Toninho para o capataz que o mandou trabalhar em dia santo. Dali o escravo
Sentada, olhando para fora. Farol vermelho. Muro branco. Três moleques pretos de costas, mãos nas costas, costas nuas,
Não se conteve. Em meio a tantos que se aglomeravam no convés, foi o primeiro a pisar em terra
Niara saiu pela noite. Seus passos irritados e ágeis, um ritmo pelo asfalto. O repicado batia em meus ouvidos dizendo
No dia em que estava trocando o piso de um apartamento em um bairro longe do seu, foi à
Joe não sabia nada da vida mas quem é que sabe! Queria ser vida Loka, como os Manos lá
Minha mãe disse que no dia em que eu nasci, bateram na minha bunda e disseram para ela:
Ana tinha uma longa jornada para ir a escola. Ônibus lotado, um homem velho, para atrás da menina. O
sonhei que estava à mesa com minhas irmãs e irmãos a espera do bolo de nossa felicidade sonhei que
— Levanta menina, vai chegar atrasada de novo — Dandara, se não se levantar em cinco minutos irei