Organizado pela Unesco e pelo CIPSH (Conselho Internacional de Filosofia e Ciências Sociais), em Liége, na Bélgica a Confederação Mundial das Humanidades, é uma experiência muito enriquecedora em diversos aspectos sociais.
Mobilizando e trazendo aprendizado sobre diferentes visões do mundo e tradições, um dos marcos de experiência se trata da relação do tema no âmbito social, que propõe mudanças civilizatórias e existentes na sociedade.
O doutorando do Programa de Pós-graduação em História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o Babalawô Ivanir dos Santos é responsável pela construção que possibilitou para o engajamento e formação de uma delegação de intelectuais afro-brasileiros, militantes negros e negras com alta qualificação acadêmica.
A Universidade de Liége busca soluções e meios para superar as dificuldades na sociedade atual, é retratada a importância de convívio social de respeito no próprio meio da universidade se encontra um grande meio e variado de cultura e tradições, que não segue padrão e são respeitas e mantida as tradições.
Para a realização do evento que e de extrema importância e impacto na sociedade, foi trabalhado por cerca de quatro anos e dirigido pelo presidente da Conferência e ex-presidente da ICPHS, Doutor Adama Samassekou, contando com participação de 60 países e 1.800 intelectuais incluindo a delegação afro-brasileira.
Foram apresentadas as suas pesquisas no evento, Afro-Brazilians in the 21st Century: Activism, Affirmative Action and New Perpectives of Social Inclusion (Afro-brasileiros no século 21: Ativismo, Ação Afirmativa e Novas Perspectivas de Inclusão Social.
A inclusão de Jornalistas Afro-brasileiros apresentada pelas mobilização social, apresenta as conquistas que são atingidas pelas produções jornalísticas, que por exemplo, o Prêmio Nacional Jornalista Abdias Nascimento, com o tema ‘’Pautando a pauta jornalística através de um prêmio.
Eventos como desde porte estimula o interesse e ressalta a importância de apresentar novas perspectivas acadêmicas para pesquisadores afro-brasileiros.
Texto de Fernanda Sousa
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