São Paulo tem projeto de lei para o Dia do Cabeleireiro Afro
Tem muitas histórias sobre os cabeleireiros negros em São Paulo totalmente desconhecidas.
Mas precursores de desenvolver técnicas para cortes black power, fazer rasteirinha, tranças, processos de cachos daria um belo livro e filme. Podemos citar alguns para aguçar lembranças como, Gê Black Power na Galeria do Reggae na década de 80, Zuleika na galeria Metrópole, Solange Dias, Wagner Company em Osasco, Rubsnei, Edson e outros que são referências na estética capilar.
Hoje, na galeria do Reggae, temos alguns salões antigos, e também uma concentração cada vez maior de profissionais africanos. E na Galeria do Rock , ainda predomina salões de brasileiros, mas não sabemos por quanto tempo.
E com propósito de conscientizar a valorização destes profissionais, que lidam com cabelos crespos, Francisco Silvino, idealizou o Dia do Cabeleireiro Afro, a ser comemorado no dia 20 de junho de cada ano. O projeto de lei está em tramitação e logo será aprovado.
Neste ano, já se criou uma comissão para organizar as comemorações do dia e implementar cursos.Portanto, na Galeria do Reggae, na Rua 24 de maio 116, aconteceu uma manifestação para conscientização e fixação da data.
Uma comitiva formada por cabeleireiras e apoiadores , visitou vários salões da galeria e com apoio da Muene, integrante da comitiva, maquilou as modelos que fez um tour pela galeria.
[youtube]https://youtu.be/6S6rxwsdOzo[/youtube]
Galeria do Reggae, Rua 24 de maio, 116 – Centro – São Paulo, nas duas fotos abaixo, comércio de moda reggae, cortes de cabelos black Power, tranças, variedade de profissionais para corte de cabelo afro e venda de cabelos, discos black de vários estilos. Concentração de africanos de vários países, no comércio de costumes típicos de seus países.
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