“É de pequeno que se torce o pepino”? Pois é, a base familiar é crucial. E sobre a escola, só posso dizer: inovar é preciso! Mudar de ideia para mudar o mundo, concorda?
A educação é um reflexo da sociedade. O sistema educacional brasileiro defende uma educação para todos ou rotula, podemos dizer que ela tem cor e incomoda quando se trata de cotas!
Por meio de uma escola heterogênea, pluralista e acolhedora, independentemente de suas diferenças. Acredita-se que um currículo multicultural possa oferecer contribuições nesse sentido. Sabendo que a Educação Inclusiva envolve o preparo das instituições para receber os alunos com necessidades especiais, revendo e reformulando currículos, adequando o espaço físico, revendo metodologias e recursos didáticos.
Assim as tecnologias Assistivas permitem que essas adequações complementem as adaptações físicas das instituições escolares, a educação escolar passa a ser vista como um instrumento para o fortalecimento da ordem econômica, vigente, onde a produção flexível exige cada vez mais a necessidade de formação de trabalhadores adaptáveis às mudanças. A educação escolar é considerada um meio de preparar indivíduos para acompanhar a sociedade em acelerado processo de mudança.
As primeiras lições está na família. Quem nos educa passa a ser nossos referenciais, nossos exemplos. No meu caso, meus pais.
O princípio da solução do problema da educação está em casa.
Família desestruturada = sociedade desestruturada.O primeiro aprendizado de como somos educados está realmente dentro de casa.
A primeira lição é: *Pais educam, escola Forma*. O nível de conhecimento e aprendizagem, a escola oferece.
Na verdade, a primeira lição que tive não veio de um professor, veio dos meus pais na época: “- Denilson, respeita o professor!”. Com essa base, construí um relacionamento de respeito e de muito aprendizado.Não se terceiriza educação. Os professores não substituem o papel dos pais, podem auxiliá-los.
O interesse pela evolução do conhecimento dos filhos é um fator que contribui para que o filho goste de estudar. Se não existe o interesse dos pais ou responsáveis em acompanhar o conhecimento dos filhos(as), imagine com qual percepção este jovem ficará sobre a importância de estudar.
Sobre o autor: Denilson de Paula Costa, é especialista em história cultural, membro da academia militar e coautor do livro “Encontros com a história e a cultura africana e afro-brasileira”.
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